quinta-feira, 30 de abril de 2009
CHAPA 4 SEPE NA LUTA PELA EDUCAÇÃO.CONTRA A CRISE E A PRIVATIZAÇÃO.
Nossa chapa, CHAPA 4, reúne vários elementos que a coloca de forma diferenciada e com destaque bastante positivo em relação às demais chapas que participarão da eleição do SEPE, entre os dias 16 e 19 de junho.
Um dos elementos que podemos elencar é que a categoria sabe quem esteve junto dela neste último triênio. Conhece a fundo o setor do SEPE, que se manteve combativo, procurando se fazer presente para a categoria das mais variadas formas. Seja mobilizando para assembléias, atos públicos. seja recorrendo á imprensa escrita para divulgação das atividades, com também TV e programas de rádio. Fomos incansáveis na luta pela nossa categoria, honramos o compromisso que assumimos com ela na eleição passada.
Hoje, temos um acúmulo de trabalho que nos respalda diante dessa categoria de profissionais de educação, e temos a certeza que nossa CHAPA 4 será vitoriosa no próximo pleito.
Graciete Santana - Diretora do SEPE Campos e SEPE /RJ
Um dos elementos que podemos elencar é que a categoria sabe quem esteve junto dela neste último triênio. Conhece a fundo o setor do SEPE, que se manteve combativo, procurando se fazer presente para a categoria das mais variadas formas. Seja mobilizando para assembléias, atos públicos. seja recorrendo á imprensa escrita para divulgação das atividades, com também TV e programas de rádio. Fomos incansáveis na luta pela nossa categoria, honramos o compromisso que assumimos com ela na eleição passada.
Hoje, temos um acúmulo de trabalho que nos respalda diante dessa categoria de profissionais de educação, e temos a certeza que nossa CHAPA 4 será vitoriosa no próximo pleito.
Graciete Santana - Diretora do SEPE Campos e SEPE /RJ
terça-feira, 28 de abril de 2009
Pela educação: contra a crise e a privatização!
Algumas pessoas podem considerar o nome de nossa chapa extremamente prolixo e inadequado aos interesses da propaganda e da divulgação, no entanto, nós da Chapa 4 (SEPE na luta pela educação. Contra a crise e a privatização) entendemos que este nome traz condensado em si o ponto de vista defendido por nós em relação às tarefas a serem cumpridas por nosso sindicato na situação concreta na qual nos encontramos hoje.
Em primeiro lugar, a luta pela educação é aqui considerada como algo que vai muito além da defesa (fundamental, mas não suficiente) dos interesses da categoria dos profissionais da educação. Entendemos que a defesa dos educadores e educadoras é fundamental porque são eles e elas os sujeitos concretos que garantem o processo educacional e que serão a estrutura básica de qualquer superação da crise educacional contemporânea que precisará garantir, como direito básico e inalienável de todo cidadão, uma educação escolar pública, gratuita e de qualidade que possa funcionar como um suporte essencial para a transformação de nossa sociedade em algo digno de nossos anseios.
No momento preciso em que a crise econômica mundial vai aprofundando seus efeitos por todo o globo é fundamental defender e manter bem alta a bandeira dos direitos essenciais do povo. A elite do capital, responsável pelo desenvolvimento da crise, tenta usar o momento de desorientação para fortalecer suas posições econômicas e sociais às custas da precarização das condições de vida do povo, devemos, por nossa vez, ser capazes de enfrentar a crise e seus responsáveis com uma política ousadamente progressista e popular.
Podemos e devemos, seguindo as palavras do professor Demerval Saviani, defender a manutenção e a ampliação dos investimentos públicos em educação como um importante remédio contra o impacto recessivo da crise mundial. Mais investimento público em educação, desde a construção de unidades até a contratação de profissionais e elevação salarial, pode contribuir decisivamente para aumentar a atividade econômica como um todo e frear o avanço da crise.
Como expressão clara dos interesses da elite irresponsável e gananciosa que nos governa está, naquilo que nos diz respeito mais imediatamente, a orientação mais ou menos privatizante que os governos têm imposto na educação. Enquanto em Campos a prefeitura municipal transfere volumes imensos de recursos públicos para a iniciativa privada através do famigerado e clientelista programa de concessão de bolsas de estudo, ao lado da precariedade da educação pública municipal, no governo estadual e na prefeitura da capital carioca, a orientação é, em maior ou menor medida, permitir a transferência – integral ou parcialmente – da gestão da rede pública de educação a empresas ou organizações privadas da “sociedade civil”.
Este processo de privatização mais ou menos disfarçado da educação deve ser frontalmente combatido porque uma educação pública, gratuita e de qualidade, é um direito inalienável de nosso povo, e nós, sindicato dos profissionais da educação, devemos formar a linha de frente principal nesta luta. Estamos participando deste processo eleitoral porque temos a compreensão clara e a disposição necessária para nos colocarmos à altura da tarefa que o momento exige daqueles que buscam representar, organizar e mobilizar a categoria dos educadores e educadoras. Venham conosco!
Em primeiro lugar, a luta pela educação é aqui considerada como algo que vai muito além da defesa (fundamental, mas não suficiente) dos interesses da categoria dos profissionais da educação. Entendemos que a defesa dos educadores e educadoras é fundamental porque são eles e elas os sujeitos concretos que garantem o processo educacional e que serão a estrutura básica de qualquer superação da crise educacional contemporânea que precisará garantir, como direito básico e inalienável de todo cidadão, uma educação escolar pública, gratuita e de qualidade que possa funcionar como um suporte essencial para a transformação de nossa sociedade em algo digno de nossos anseios.
No momento preciso em que a crise econômica mundial vai aprofundando seus efeitos por todo o globo é fundamental defender e manter bem alta a bandeira dos direitos essenciais do povo. A elite do capital, responsável pelo desenvolvimento da crise, tenta usar o momento de desorientação para fortalecer suas posições econômicas e sociais às custas da precarização das condições de vida do povo, devemos, por nossa vez, ser capazes de enfrentar a crise e seus responsáveis com uma política ousadamente progressista e popular.
Podemos e devemos, seguindo as palavras do professor Demerval Saviani, defender a manutenção e a ampliação dos investimentos públicos em educação como um importante remédio contra o impacto recessivo da crise mundial. Mais investimento público em educação, desde a construção de unidades até a contratação de profissionais e elevação salarial, pode contribuir decisivamente para aumentar a atividade econômica como um todo e frear o avanço da crise.
Como expressão clara dos interesses da elite irresponsável e gananciosa que nos governa está, naquilo que nos diz respeito mais imediatamente, a orientação mais ou menos privatizante que os governos têm imposto na educação. Enquanto em Campos a prefeitura municipal transfere volumes imensos de recursos públicos para a iniciativa privada através do famigerado e clientelista programa de concessão de bolsas de estudo, ao lado da precariedade da educação pública municipal, no governo estadual e na prefeitura da capital carioca, a orientação é, em maior ou menor medida, permitir a transferência – integral ou parcialmente – da gestão da rede pública de educação a empresas ou organizações privadas da “sociedade civil”.
Este processo de privatização mais ou menos disfarçado da educação deve ser frontalmente combatido porque uma educação pública, gratuita e de qualidade, é um direito inalienável de nosso povo, e nós, sindicato dos profissionais da educação, devemos formar a linha de frente principal nesta luta. Estamos participando deste processo eleitoral porque temos a compreensão clara e a disposição necessária para nos colocarmos à altura da tarefa que o momento exige daqueles que buscam representar, organizar e mobilizar a categoria dos educadores e educadoras. Venham conosco!
sábado, 25 de abril de 2009
Manifesto da Chapa 4
A vez da categoria!
- Basta de imobilismo na direção do SEPE-Campos!
Não é possível continuar a permitir que o nosso núcleo local do SEPE, responsável por estar presente nas escolas, mobilizando a categoria e organizando a luta e as reivindicações dos profissionais da educação do Estado e do muncípio em Campos, Cardoso Moreira, Italva, São João da Barra, São Francisco de Itabapoana e São Fidélis, seja praticamente um sindicato fantasma. Com um orçamento mensal bastantes considerável, é inaceitável a omissão e a paralisia da atual direção majoritária do SEPE-Campos.
- Nas escolas, com transparência e atitude!
O SEPE-Campos não pode continuar a ser dirigido por uma maioria que o mantém descolado do cotidiano dos profissionais da educação que estão nas escolas. O sindicato precisa estar com a categoria para que a mesma esteja com o sindicato. A permanente prestação de contas e a constante convocação dos profissionais da educação para viver a dinâmica da mobilização devem ser os princípios básicos da ação do SEPE-Campos. Para isto é preciso atitude e disposição de luta e organização, utilizando recursos que devemos construir e adquirir, como jornal, carro de som, portal na Internet, e etc...
- O SEPE somos nós, a categoria e sua voz!
Nosso grupo surge do encontro entre educadores da base da categoria, inconformados com o imobilismo e apatia da direção majoritária do SEPE-Campos e o setor minoritário da atual direção do sindicato que, a duras penas, vem mantendo uma dinâmica de lutas e de mobilização, apesar dos obstáculos impostos pela maioria da direção. Somos a voz e a vez da categoria que está nas escolas, sofrendo com as péssimas condições de trabalho, baixos salários e os desmandos de direções autoritárias e incompetentes.
VENHA CONOSCO CONTRUIR UM SEPE-CAMPOS QUE SIRVA À CATEGORIA, E NÃO SE SIRVA DELA!
SÓ CONQUISTA QUEM LUTA, POR ISSO VAMOS JUNTOS COLOCAR O SEPE-CAMPOS EM SINTONIA COM O SEPE CENTRAL, SENDO MAIS UM ELO DA CORRENTE DA LUTA E DA MOBILIZAÇÃO DA CATEGORIA, E NÃO UM OBSTÁCULO A SERVIÇO DE INTERESSES ALHEIOS AOS NOSSOS.
Chapa 4 - Sepe na luta pela educação: contra a crise e a privatização!
QUEM SOMOS:
AMARO SÉRGIO DA S. AZEVEDO
E.M. Cláudia Almeida (Farol)/E.T.E.E. Agrícola Antonio Sarlo/ Diretor do SEPE
BRAZILINA SILVANO S. DE ANDRADE
C.E. Nilo Peçanha/ C.E. Desembargador Alvaro Ferreira Pinto (DONANA)
GRACIETE SANTANA N. NUNES
C.E. Nilo Peçanha/ISEPAM/Diretora do SEPE
LUÍS CLÁUDIO P. DE SOUSA (BALULA)
E.M. José de Anchieta (Xexé)
SÍLVIA S. MARINS OLÍMPIO
E.M. Guiomar Ramos Paes (Travessão)/C.E. Olímpio Paulo da Silva (Morro do Côco)
JANETE OLIVEIRA DE BARROS
CIEP Nação Goitacá (Goitacazes)/E.M. Eunicia F. da Silva (Santa Rosa)
MAYCON B. DE ALMEIDA
Liceu de Humanidades de Campos/ C.E. Dom Otaviano de Albuquerque (Ururaí)
NAINE MARIA F. TAMY
C.E. General Dutra (Guarus)
JORGE LUÍS PEREIRA DOS SANTOS
CIEP Nina Arueira (Goitacazes)
CÉSAR FERNANDO DOS SANTOS
CIEP Clóvis Tavares (N. Brasília)
ANA MARIA DA CONCEIÇÃO MONTEIRO
E.E. Dr. Alcindor M. Bessa ( Turfe Clube)
CENILDA ALMEIDA COUTINHO
MARILDA. R. DE S. CAPUTI
ISEPAM
CARLA REGINA DA S. SANTOS
E.M. Cláudia Almeida (Farol de São Tomé)
JEANETE B. SOARES
C.E. Nilo Peçanha
AIRTES CRUZ DA SILVA
CIEP São Francisco do Itabapoana
GEDMAR S. CARVALHO
Liceu de Humanidades de Campos/E.M.Dr. Luiz Sobral (Guarus)
SELMA MARIA S. DE SIQUEIRA
E.M. Lions 11 (Pq São Jorge)
ADRIANA KELLY P. MONTEIRO
CIEP Ataíde Dias (Santa Rosa) - Animadora Cultural
ANDRÉ LUÍZ LOPES MANHÃES
E.M.Maria Isabel V. Simão (Macaé)
RAPHAEL B. DE S. NETO
Liceu de Humanidades de Campos/E.M. Dr. Getúlio Vargas (Tocos)
SUPLENTES:
ANDRÉ G. FERREIRA
E.E. João Barcelos Martins
CLÁUDIA CRISTINA N. PINTO
E.M. Cláudia Almeida (Farol)
ELISETE G.PEIXOTO
C.E. Dr. Barros Barreto (Baixa Grande)
FABIANO V. PINHEIRO
CIEP Edmar Ferreira Medeiros (Cardoso Moreira)
PÂMELLA N.M. DE MIRANDA
E. M. Pequeno Frederico (Ururaí)
RENATA VIEIRA LEAL
CIEP Ataíde Dias (Santa Rosa)
VALÉRIA DA S. AZEVEDO
E. M. Santa Terezinha (Baixa Grande)
- Basta de imobilismo na direção do SEPE-Campos!
Não é possível continuar a permitir que o nosso núcleo local do SEPE, responsável por estar presente nas escolas, mobilizando a categoria e organizando a luta e as reivindicações dos profissionais da educação do Estado e do muncípio em Campos, Cardoso Moreira, Italva, São João da Barra, São Francisco de Itabapoana e São Fidélis, seja praticamente um sindicato fantasma. Com um orçamento mensal bastantes considerável, é inaceitável a omissão e a paralisia da atual direção majoritária do SEPE-Campos.
- Nas escolas, com transparência e atitude!
O SEPE-Campos não pode continuar a ser dirigido por uma maioria que o mantém descolado do cotidiano dos profissionais da educação que estão nas escolas. O sindicato precisa estar com a categoria para que a mesma esteja com o sindicato. A permanente prestação de contas e a constante convocação dos profissionais da educação para viver a dinâmica da mobilização devem ser os princípios básicos da ação do SEPE-Campos. Para isto é preciso atitude e disposição de luta e organização, utilizando recursos que devemos construir e adquirir, como jornal, carro de som, portal na Internet, e etc...
- O SEPE somos nós, a categoria e sua voz!
Nosso grupo surge do encontro entre educadores da base da categoria, inconformados com o imobilismo e apatia da direção majoritária do SEPE-Campos e o setor minoritário da atual direção do sindicato que, a duras penas, vem mantendo uma dinâmica de lutas e de mobilização, apesar dos obstáculos impostos pela maioria da direção. Somos a voz e a vez da categoria que está nas escolas, sofrendo com as péssimas condições de trabalho, baixos salários e os desmandos de direções autoritárias e incompetentes.
VENHA CONOSCO CONTRUIR UM SEPE-CAMPOS QUE SIRVA À CATEGORIA, E NÃO SE SIRVA DELA!
SÓ CONQUISTA QUEM LUTA, POR ISSO VAMOS JUNTOS COLOCAR O SEPE-CAMPOS EM SINTONIA COM O SEPE CENTRAL, SENDO MAIS UM ELO DA CORRENTE DA LUTA E DA MOBILIZAÇÃO DA CATEGORIA, E NÃO UM OBSTÁCULO A SERVIÇO DE INTERESSES ALHEIOS AOS NOSSOS.
Chapa 4 - Sepe na luta pela educação: contra a crise e a privatização!
QUEM SOMOS:
AMARO SÉRGIO DA S. AZEVEDO
E.M. Cláudia Almeida (Farol)/E.T.E.E. Agrícola Antonio Sarlo/ Diretor do SEPE
BRAZILINA SILVANO S. DE ANDRADE
C.E. Nilo Peçanha/ C.E. Desembargador Alvaro Ferreira Pinto (DONANA)
GRACIETE SANTANA N. NUNES
C.E. Nilo Peçanha/ISEPAM/Diretora do SEPE
LUÍS CLÁUDIO P. DE SOUSA (BALULA)
E.M. José de Anchieta (Xexé)
SÍLVIA S. MARINS OLÍMPIO
E.M. Guiomar Ramos Paes (Travessão)/C.E. Olímpio Paulo da Silva (Morro do Côco)
JANETE OLIVEIRA DE BARROS
CIEP Nação Goitacá (Goitacazes)/E.M. Eunicia F. da Silva (Santa Rosa)
MAYCON B. DE ALMEIDA
Liceu de Humanidades de Campos/ C.E. Dom Otaviano de Albuquerque (Ururaí)
NAINE MARIA F. TAMY
C.E. General Dutra (Guarus)
JORGE LUÍS PEREIRA DOS SANTOS
CIEP Nina Arueira (Goitacazes)
CÉSAR FERNANDO DOS SANTOS
CIEP Clóvis Tavares (N. Brasília)
ANA MARIA DA CONCEIÇÃO MONTEIRO
E.E. Dr. Alcindor M. Bessa ( Turfe Clube)
CENILDA ALMEIDA COUTINHO
MARILDA. R. DE S. CAPUTI
ISEPAM
CARLA REGINA DA S. SANTOS
E.M. Cláudia Almeida (Farol de São Tomé)
JEANETE B. SOARES
C.E. Nilo Peçanha
AIRTES CRUZ DA SILVA
CIEP São Francisco do Itabapoana
GEDMAR S. CARVALHO
Liceu de Humanidades de Campos/E.M.Dr. Luiz Sobral (Guarus)
SELMA MARIA S. DE SIQUEIRA
E.M. Lions 11 (Pq São Jorge)
ADRIANA KELLY P. MONTEIRO
CIEP Ataíde Dias (Santa Rosa) - Animadora Cultural
ANDRÉ LUÍZ LOPES MANHÃES
E.M.Maria Isabel V. Simão (Macaé)
RAPHAEL B. DE S. NETO
Liceu de Humanidades de Campos/E.M. Dr. Getúlio Vargas (Tocos)
SUPLENTES:
ANDRÉ G. FERREIRA
E.E. João Barcelos Martins
CLÁUDIA CRISTINA N. PINTO
E.M. Cláudia Almeida (Farol)
ELISETE G.PEIXOTO
C.E. Dr. Barros Barreto (Baixa Grande)
FABIANO V. PINHEIRO
CIEP Edmar Ferreira Medeiros (Cardoso Moreira)
PÂMELLA N.M. DE MIRANDA
E. M. Pequeno Frederico (Ururaí)
RENATA VIEIRA LEAL
CIEP Ataíde Dias (Santa Rosa)
VALÉRIA DA S. AZEVEDO
E. M. Santa Terezinha (Baixa Grande)
Quem sabe faz a hora!
Nós, integrantes da Chapa 4 (SEPE na luta pela educação. Contra a crise e a privatização), organizados para o processo eleitoral de direção do SEPE Campos, abrimos este espaço para promover o diálogo e a interação como todos aqueles e aquelas que, fazendo parte da categoria dos profissionais de educação ou não, queiram debater e conosco trocar impresões. Sejam todos bem-vindos a mais este espaço aberto na blogosfera de Campos e região.
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